Não é de hoje que a participação popular tem sido amplamente defendida por diversos setores da sociedade para a solução dos mais diversos problemas. Exemplo disso são os caras pintadas, o que teria contribuído para o impeachment de Collor, sem esquecer também da campanha das Diretas Já, que teria forçado as eleições diretas no Brasil.
Mesmo engatinhando, a participação popular chegou ao trânsito nas mais variadas formas: protestos, denúncias, fiscalização e proposição de leis pela iniciativa da população. Segundo o engenheiro Artur Carlos de Morais, que também é doutorando em transportes pela Universidade de Brasília (UnB), a participação popular ainda se baseia majoritariamente em protestos para modificar algo de sua realidade, apenas. “As pessoas de um modo geral estão atentas a coisas pequenas, como um buraco na pista no seu trajeto diário, e por isso reivindicam, tiram fotos e enviam para redações de jornais, comentam no café da manhã; mas sobre a ponte que deve ser erguida em outro ponto da cidade e facilitar a vida de um sem número de pessoas, ignoram“, afirma Morais.
Para José Mario de Andrade, a participação popular é importante, mas é apenas a “ponta do iceberg“
 
Nascemos do ideal por um transitar seguro e há três décadas nossos valores e pioneirismo nos permitem atuar no mercado de ITS atendendo demandas relativas à segurança viária, fiscalização eletrônica de trânsito, mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego.