Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.
Nos últimos anos, ocupamos este espaço para de uma forma ou de outra, tecer comentários acerca da crescente utilização de motocicletas em nosso país.
Como motociclista e fã das duas rodas, sempre imaginei o dia que nosso mercado estaria repleto de modelos, com várias opções de cilindradas e consequentemente, com mais amigos(as) para passear pela cidade e viajar eventualmente.
As auto-escolas estão cheias, com fila de espera para habilitar condutores, há um número cada vez maior de motocicletas nas vias, assim como nunca se vendeu tantas unidades. O mercado de acessórios, capacetes e vestimentas se expandiu, o que é muito salutar.
Entretanto, lamentavelmente aquilo que era um sonho tem se tornado um terrível pesadelo, até mesmo para quem como eu observo nas motocicletas características do veículo ideal.
As ruas e avenidas estão repletas de motociclistas, e poucos são aqueles que adotam uma postura preventiva na condução do veículo. Antes difícil de ser visto nas ruas, acidentes envolvendo motocicleta X motocicleta, estão se tornando cada vez mais corriqueiros, alguns deles com consequencias terríveis para os condutores e passageiros envolvidos.
Sou defensor da manutenção da circulação de motocicletas entre veículos (o chamado “corredor””) quando o tráfego está lento ou parado, mas abomino atitudes de agressividade como a de premeditar a quebra de retrovisores, e fico apreensivo quando vejo outros motociclistas não reduzirem a marcha quando se aproximam de interseções ou locais dotados de faixa para travessia de pedestres.
 
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.