Não sei dizer se é oportuno ou tarde demais, fato é que mortes e mais mortes estão ocorrendo no trânsito e são estatísticas preocupantes. Fatalidades acontecem sem serem anunciadas, é o que todos querem acreditar, entretanto, no trânsito raramente uma morte deixará de ser anunciada.
Divido esta idéia em três pontos sensíveis.
1. Aos motoristas. Assumir o volante de um veículo exige-se: conhecimento, prudência e perícia, pois, o veículo é um objeto inanimado portador de uma ação que depende de quem o conduz. Portanto, o estado emocional do condutor, sua capacidade de resposta imediata decorrente de conhecimentos de direção defensiva e habilidade influenciam diretamente no processo de dirigir. Não obstante, o conhecimento em manusear a máquina não está ligado somente ao objeto e sim também ao respeito às regras de trânsito.
2. Aos ciclistas. Para estes a situação é um pouco mais complexa. Não se exige idade para conduzir uma bicicleta na via pública, a única exigência é o conhecimento das regras de circulação e condutas capituladas no Código de Trânsito Brasileiro. Assim, crianças, adolescentes e até mesmo adultos, leigos sobre o que é o “trânsito””, utilizam-se das vias públicas como se fossem os únicos a usufruir de um direito que se estende a todos.
3. Aos pedestres. Nesta última, a responsabilidade é de todos, sem exceção. Motoristas e ciclistas, independentemente da idade, em algum momento utilizarão a via pública na condição de pedestres. É importante salientar que local de pedestre não é na rua e sim na calçada ou pista a eles destinadas. Habilitados ou não, todos precisam conhecer um pouco do Código de Trânsito Brasileiro.
 
Nascemos do ideal por um transitar seguro e há três décadas nossos valores e pioneirismo nos permitem atuar no mercado de ITS atendendo demandas relativas à segurança viária, fiscalização eletrônica de trânsito, mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego.