O consenso que não existe entre o povo parece (só parece) existir no Congresso Nacional. Quando nossos representantes políticos justificam suas ausências em plenário, costumam apelar para as famosas visitas às bases. Pode ser que alguns as façam; a maioria, entretanto, se as faz, parece não ouvi-las. Salvo melhor juízo, creio que qualquer frequentador de boteco sabe melhor o que deve ser feito do que o sabem nossos (argh!!) representantes, quando o assunto é trânsito.
Ainda que se propague na mídia – sempre lembrando, paga pelo contribuinte – que Santa Catarina é modelo em qualidade de vida, vivemos disputando – e conseguindo manter – o pouco invejado segundo lugar em mortes no trânsito, perdendo apenas para o Estado de Minas Gerais. Olhe-se para o tamanho de Minas, olhe-se para a população de outros Estados e há de se concluir, forçosamente, que algo não funcionou no “endurecimento”” das leis de trânsito. A bem da verdade, no país inteiro.
 
Nascemos do ideal por um transitar seguro e há três décadas nossos valores e pioneirismo nos permitem atuar no mercado de ITS atendendo demandas relativas à segurança viária, fiscalização eletrônica de trânsito, mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego.