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2042

por J.R.Jerônimo*

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O tempo passa tão rápido que, quando nos damos conta, já foi. E como partícipes da história, vivenciando tantas mudanças, muitas vezes não percebemos, de imediato, o conjunto real dos acontecimentos. Assim, acabamos por não reconhecer o valor dos avanços que essas mudanças geraram à nossa vida e à nossa sociedade.
Por isso, resolvi fazer um pequeno balanço, das três últimas décadas apenas, para registrar algumas conquistas obtidas. Tal reconhecimento ajuda-nos a lembrar do que somos capazes e do quanto somos vencedores. Fomentando, assim, com mais consistência, a devida e necessária continuidade das nossas iniciativas e atitudes para novas mudanças e realizações.
Comparando então com aquele ano de 2012, dentre as alterações ocorridas, anoto, agora em 2042, como exemplo, as seguintes:
O trânsito hoje, ao mesmo tempo que rápido e fluido, é, principalmente, seguro. Os veículos são todos dotados de sensores de distâncias entre si e entre eles e a pista, bem como, de inúmeros dispositivos de ações automáticas para a segurança. Não há congestionamento tem vários anos. A grande – para não dizer, a esmagadora – maioria das pessoas já faz tempo que se conscientizou que a caminhada e a bicicleta são as melhores opções para irem ao trabalho, à escola, à igreja, ao lazer. Utilizam-se do automóvel de forma absolutamente seletiva, quando o tipo de viagem que fazem o requer, quando o horário e o tipo do evento ou do passeio tornam esse veículo mais conveniente. Porque, na maior parte do tempo, tirando-se as pequenas e médias distâncias, entre cem metros e dez quilômetros, onde se opta pela caminhada ou pedalada, utiliza-se o eficiente, seguro e confortável transporte coletivo. Há, inclusive, trens de alta velocidade que interligam quase todas as capitais e principais cidades do país, bem como hidrovias em grande número. Até o transporte de cargas teve sua revolução, finalmente, para a ferrovia e também hidrovia. Hoje, a quantidade de carretas e caminhões em nossas rodovias caiu cerca de vinte por cento em relação a 2012, considerando que o produto interno bruto do país cresceu quatrocentos e onze por cento, no período. São outros tempos de infraestrutura.
Devido à essa condição do transporte, à predominante capacidade financeira que possibilita a maioria da população utilizar-se de táxis e à ampla estrutura viária voltada para o pedestre e o ciclista, nem todas as pessoas têm interesse em tornarem-se condutoras de veículo automotor.  Porém, aquelas que pretendem habilitarem-se, buscam sempre as melhores autoescolas. Para tanto, consultam uma lista ordenada pela qualidade do ensino e preparação, baseada no registro estatístico de ocorrências do departamento de trânsito estadual.  Todos se dedicam, através de cursos, palestras e treinamentos para tornarem-se os mais preparados que podem, antes de colocarem-se diante de uma direção ou de um guidão de veículo automotor. Os ciclistas também recebem treinamentos.
No trabalho, atualmente cumprimos seis horas por dia e não mais aquela enormidade de tempo que, na busca desenfreada pela sobrevivência de uns e enriquecimento não profícuo de outros, impedia de nos dedicarmos a outras atividades importantes. Temos agora mais tempo, para estar com a família, para praticar esporte, para estudar, para cuidar da saúde, para nos encontrarmos mais vezes com as pessoas que gostamos e para pensar no que podemos fazer pelo lugar em que vivemos, e fazer.
O chão das vias públicas é limpo. Já naquele tempo, alguns países tinham esta característica, que nos causava admiração. Aprendemos com eles, do mesmo modo que aprenderam conosco outras ações. Papéis, bitucas, cascas de frutas ou restos de qualquer coisa que, antes, eram comuns de se ver espalhados por aí, não são mais em nossos dias. E, no caso das bitucas, mais adiante é citado outro motivador para sua nobre ausência no piso das cidades de agora. A propósito, a coleta seletiva de resíduos e a reciclagem também são práticas há muito estabelecidas, não havendo mais lixões nem aterros controlados, apenas alguns aterros sanitários, visto que quase todo tipo de resíduo – que, aliás, foi reduzido pela mudança de comportamento das pessoas – é, de alguma forma, reaproveitado.
Não há mais pichações nos muros e paredes. Não porque parte da juventude deixou totalmente de ser delinquente, mas pelo fato de que se forem pegos pichando, terão uma punição extremamente cara. E a fiscalização é geral e, podemos dizer, quase onisciente.
Neste sentido, é bom registrar também que, embora o número de pessoas boas e honestas tenha aumentado, não significa que inexistam pequenos desequilibrados e grandes patifes. Ocorre, no entanto, que praticamente estes não têm mais o espetacular espaço que tinham no tempo da impunidade. Pois hoje, a punição existe, é rigorosa e, providencialmente, exemplar.
Do mesmo modo que não há pichações, também são raros outros tipos de vandalismo. Os telefones públicos – em número pequeno nos dias atuais -, os caixas eletrônicos, os dispensadores de jornais – é…, ainda temos equipamentos que vendem jornais, revistas e alguns utensílios, em muitos lugares -, as placas de sinalização, as máquinas que controlam estacionamentos rotativos etc. Tudo permanece íntegro, como novo, cada um pronto para o uso a que se destina, a serviço do cidadão na hora que precisar, como já era naquela época nos países, então, mais desenvolvidos. Aliás, falando em revistas, as que tratam de fofocas são raríssimas, pois o público, agora com mais e melhor escolaridade, tem preferências mais edificantes.
Escolas não faltam mais. Inclusive, a educação, finalmente, ruma para ocupar seu lugar de direito e de fato. Os professores já são bem remunerados a ponto de haver grande competição a cada concurso que se abre para suas contratações. Muitos jovens sonham serem professores. Os cursos de magistério e pedagogia têm suas procuras aumentadas. Especializações, mestrados, doutorados e pós-doutorados são mais abundantes e concorridos também. Sendo que, todas as instituições de ensino, bem como seus cursos, têm altíssima qualidade. Não estamos ainda no nível que queremos e precisamos alcançar, pois há resquícios de analfabetismo nas regiões mais afastadas dos grandes centros, em cada estado; mas estamos nos aproximando de nosso objetivo.
A educação é tão importante e vital para o nosso país que há uma obrigatoriedade de escolaridade mínima, norteada por uma tabela pública que relaciona idade, profissão e funções sociais de cada pessoa.
Os professores são tratados com distinção por todos na sociedade. Mas, se cometerem algum deslize, assim como os ocupantes de cargos públicos eletivos, pagam o dobro da pena atribuída aos demais cidadãos; sendo, portanto, exemplos em quaisquer circunstâncias.
Antigamente, tínhamos uma enxurrada de impostos que carcomia mais de quarenta por cento de nossa renda. Hoje há apenas um, que incide sobre toda entrada de dinheiro que, conforme o montante, para a maioria da população está entre dez e quinze por cento e, no máximo, a trinta por cento, para as maiores rendas. Não é possível a sonegação, toda saída tem que ter uma entrada, e tudo é registrado oficialmente, de modo automático. Os meios eletrônicos de compra e venda são utilizados quase cem por cento das vezes, mas quando se quer utilizar cédulas ou moedas, elas também têm microchip-sensor que, na transação, identifica seu proprietário e se transfere ao próximo, deixando atrás de si um histórico, se necessário qualquer rastreamento. Os impostos são bem distribuídos às esferas de governo – municipal, estadual e federal – e são aplicados sob inteira transparência de cada cidadão, que acompanha, questiona e indica seu uso.
Com exceção das forças armadas e polícias, ninguém tem arma de fogo. Portá-las sem ser um agente dessas instituições é crime com a severidade da prisão perpétua. Mesmo a polícia, somente as tem em suas viaturas e delegacias. Os policiais não as portam, a não ser quando necessário, o que é cada vez mais raro em nossos dias. Ainda utilizadas com alguma frequência são as armas não letais e de efeito moral.
Nossos 16.885 km de fronteiras têm guarida plena, por terra, mar e ar. Contrabando, imigrante clandestino, drogas e armas não entram mais em nosso território, como dantes.
As pessoas respeitam os espaços dos outros. Muitos muros já não são altos como outrora, e há uma tendência para substituição por meras cercas, apenas como indicador de limites de propriedade. E nos locais públicos, ou de frequência pública, não se importuna os demais com algazarras, obscenidades ou bizarrices.
O tabaco, hoje, é tão permitido como era a maconha em 2012, ou seja, não se pode fumar coisa alguma inalável sob pena de prisão, excetuando-se as manifestações indígenas e, em ambientes controlados, o charuto ou o cachimbo. Convém lembrar, no entanto, que antes dessa legislação rígida em favor da saúde e da ordem, houve um longo e intenso trabalho de apoio aos fumantes, com psicologia, psiquiatria, neurologia, terapias, religião, medicação, entre outras estratégias. Então, quem quis aprendeu a viver sem fumar e quem não quis, a lei ensinou também. Concomitante, centros de recuperação são disponibilizados pelo Estado. E pensar que naquele tempo tinha gente que pedia a descriminalização da maconha, chegavam até a usar uma aberração do direito de fazer passeata em favor dessa porcaria. Quando nossos jovens, de hoje, tomam conhecimento disso, a princípio, não acreditam em uma asnice de tal monta, depois, no entanto, passam a entender a razão da decadência em que nos encontrávamos.
Ingerir bebida alcoólica, em qualquer quantidade, e conduzir um veículo é crime, com punição de rigor próxima do homicídio, posto que se considera que o potencial para o fato é como se este já estivesse praticamente consumado. A sociedade não espera que haja uma vítima de homicídio para tomar providências. Considera gravíssima a situação em que se constate o potencial dessa delinquência, e, por conseguinte, toma eficazes medidas na identificação da responsabilidade, seu julgamento e punição, se confirmada a culpa.
Toda e qualquer substância alucinógena que não seja utilizada estritamente por prescrição médica, para fins de cura, é crime, independentemente de se estar ou não na condução de algum veículo. O traficante tem pena duplicada em relação a cada usuário da droga que tenha comercializado.
O volume do som, tanto nos veículos como nas residências limitam-se a não tornar os vizinhos ouvintes obrigatórios de músicas ou ruídos que não apreciem ou não queiram ouvir. Assim, as casas de show, danceterias, bares e boates são dotadas de ambientes que cerceiam o barulho em seus domínios, sem prejuízo à população dos arredores.
De certa forma consonante ao comportamento anterior, não mais se tolera músicas ou obras artísticas – que de `artísticas` praticamente tinham pouquíssimo ou nada – de baixo nível moral ou que incentivem a violência, a bandidagem, o vício, a estupidez.
Inúmeras aplicações compulsórias de recuperação e penais, antes não eram permitidas pela legislação, hoje, mais do que isso são determinadas por ela, para tais ações.
Não há crime sem responsabilidade. Se seu autor tiver até nove anos de idade, poderá ou não, conforme o delito, ser recolhido a instituição de apoio à família, mas seu pai ou o adulto que o induziu será preso; se tiver entre dez e treze anos de idade, vão presos ele e o adulto que o induziu ou seu pai; e se tiver quatorze anos de idade, já vai preso sozinho; nos três casos, o tempo e a forma de recuperação ou punição se dará de acordo com a falta cometida. Em primeira instância, para o efeito de responsabilidade pelo filho, o pai biológico é o considerado, mas, dependendo da avaliação, o pai adotivo ou padrasto, pode ser preso também.
A sociedade não paga pela manutenção dos presídios. O sistema carcerário é independente de impostos. Quando o interno é menor de quatorze anos, a família o custeia. Os demais terão o direito de se sustentarem, consistindo nesta, a única forma de se manterem. As penas variam, conforme o mal feito, de um ano à perpétua, rigorosas e exemplares. Faz parte do regime prisional, obrigatoriamente, além do trabalho, o estudo, a religião e o esporte, para todos. O trabalho resultará em renda para manutenção do interno, como também para sua poupança, a fim de ajudá-lo após sua saída – nos casos em que não for perpétua a sua pena – ou nos momentos que não puder trabalhar; caso fique doente por tempo superior a essa poupança, a família banca. Há também, em larga escala, penas específicas formatadas em trabalho social, para os casos de pequenos delitos. A qualquer reincidência de infração, aplica-se, no mínimo, o dobro da pena anterior.
Nossa ciência alcançou a cura de inúmeras doenças, tanto as pré-existentes àquele tempo, quanto as surgidas posteriormente. O câncer, por exemplo, somente não se consegue debelá-lo se for diagnosticado mui tardiamente. O serviço público de saúde em nosso país deu um grande salto em qualidade e em quantidade de pontos de atendimento. O uso da tecnologia capaz de detectar todo tipo de moléstia em seu mínimo princípio foi generalizado por sua descentralização geográfica. Há vacinas para praticamente todo tipo de enfermidade contagiosa.
O capitalismo continua, mas de uma forma mais inteligente, uma vez que a predominância dos empreendimentos de grande porte e valor são na forma de cooperativismo. E o desequilíbrio na distribuição de renda, antes catastrófico, é, hoje, cada vez menor, não por conta da iniciativa dos ricos, que ainda são pobres nesse raciocínio, se bem que estão aprendendo; mas pela união, mobilização e consequente conjunto de decisões políticas, mercantis e empreendedoras, realizadas pela maioria da população.
O governo expressa somente o que o povo determina. Cada lei, em seus mínimos detalhes – artigos, parágrafos, incisos e alíneas, bem como resoluções, portarias e deliberações – são indicadas, escolhidas e votadas por toda a população que quer votar. O voto é direito e não obrigação, mas é como se fosse dever, pois as votações são, normalmente, maciças. Hoje, devido ao poder da educação, o povo tem aquilo que não teve em toda sua história, discernimento. E, após tomar conhecimento dos prós e contras de cada votação, estas são realizadas pela internet, com ganho de tempo imediato para a prática da mudança legal. Os votos dos professores valem o dobro e presidiários não votam.
Os ônibus raramente não têm lugares para seus passageiros irem sentados, e sempre com segurança e conforto; mas quando falta assento, os homens cedem os seus para os idosos, para as pessoas com deficiência ou mobilidade limitada e também para as mulheres que, agradecidas da cortesia e satisfeitas do respeito mútuo, dizem, ‘obrigada’. É…, agora, todos falam assim, `com licença`, `por favor`, `desculpe`, `obrigado`; até não mascam mais chiclete com a boca aberta, não deixam os carrinhos de supermercado largados em qualquer lugar, em suas compras, e nem bocejam em público com ruído e sem pôr a mão à frente da boca. Educação é a verdadeira elegância.
Assim como, cada empresa deve prever em seu quadro de funcionários um percentual de vagas para pessoas portadoras de deficiências, também deve, após atender a demanda de trabalho ao cidadão normal, destinar a ex-presidiários, em número que se flexibiliza conforme a quantidade no país. Todos têm, de fato, uma segunda chance. E, ao mesmo tempo em que existe cada vez menos a prática de delinquências, temos uma tendência de grande dedicação desse tipo de funcionário, em sua própria recuperação como na contribuição que dá à produtividade dessas empresas. Tanto que, o receio e até mesmo o preconceito existentes no início dessa implantação, inexistem agora.
Cada cidadão não tem mais uma porção de números de documentos e registros que o identificam, mas apenas um, o RC, Registro de Cidadão. Com ele, todos os acessos a serviços e cadastros, mediante senha iridiana – ou, na impossibilidade dessa, outra senha biométrica -, são possíveis.
Nosso país ajuda muito aos países mais pobres, na construção de infraestrutura logística e social e de empreendimentos, na modalidade de cooperativas, gerando trabalho, distribuição de renda e acesso ao que eles mesmos produzem.
Não pararia de escrever para apontar tantas mudanças ocorridas nesse período, mas limito-me a estes exemplos, uma vez que tal escrito busca apenas dar uma ideia da capacidade de nossa gente em transformar a calamidade em prosperidade, o desespero em esperança, a tristeza em oportunidade de uma alegria fraterna e compartilhada, e a frustração das injustiças em fé no trabalho e na realização de nossos ideais.
Muitos estrangeiros chamam nosso país de ‘paraíso’, mas, nós que sabemos que ainda não é o paraíso, o chamamos apenas de: ‘Brasil’.
Quando falamos aos nossos netos que nem sempre foi assim, que antes havia desonestidade, corrupção, vandalismo, roubo, sequestro, assassinato, eles nos perguntam: como pudemos suportar tanto tempo de apatia, permissividade e até mesmo de burrice. Por que não fizemos a mudança antes? Por que permitimos aos delinquentes tamanho espaço para ação do erro e do mal? Por que esperamos sofrer tanto prejuízo, tanta restrição à liberdade da pessoa de bem e tantas perdas de vidas?
Aos olhos do pessoal daquele tempo, há trinta anos, a realidade atual, essa que vivemos hoje em 2042, era uma quimera, e algumas mudanças, consideradas exageros. Mas, depois de tanto sucumbir como vítima dos malfeitores de todo tipo, o povo compreendeu que tolerância tem limite e que não se deve ser tão condescendente como se era. Como se dizia, “não se pode viver passando a mão na cabeça dos irresponsáveis e inconsequentes sociais”. O preço dessa condescendência era muito caro. Incontáveis vidas de pessoas boas eram ceifadas pelas mazelas, mas hoje são protegidas pela Constituição de 2025, promulgada há 17 anos, e pelas demais leis, que lhe correspondem.
Um tempo em que, comparado àquele de 2012, afora a evolução tecnológica, que se deu notadamente na área da medicina, da comunicação e da robótica, o que mais aconteceu foi a mudança de mentalidade do povo. Com o fomento vigoroso à educação e o consequente despertar das consciências, as pessoas compreenderam, enfim, que a liberdade é primordial; e para que ela exista, só se houver segurança que a preserve. E para haver segurança, há um preço: a privacidade, que incomoda principalmente os que não gostam de ser monitorados por câmeras em ambientes de frequência pública coletiva – com exceção de banheiros, por exemplo – e por sensores de localização. Mas, mesmo para esses indivíduos, o ganho de qualidade de vida foi extremo. Temos convencionado que, à medida que os indivíduos evoluírem moralmente – o que será verificado pela melhora do comportamento autônomo – reduziremos o número de câmeras desse tipo de monitoramento, até o mínimo indispensável.
Não somos perfeitos na elaboração de nossas leis e também na aplicação delas. Estamos cientes de que o rigor que fazemos valer, vez ou outra, ocasiona alguma injustiça. Mas sabemos também que um prejuízo menor e efêmero é melhor do que um gigantesco e permanente. Porque, se não formos rigorosos contra o mal, ele será contra nós.
Sempre haverá quem nos julgue. Sempre existirá quem discorde. Mas, contabilizados os pequenos erros e os prejuízos menores, em nossa sociedade, o resultado é a predominância da liberdade para as pessoas de boa vontade, que trabalham, que buscam realizar o melhor de si mesmas e o melhor para o mundo em que vivem.

 

*J.R.Jerônimo
Autor do livro `Como Se Tornar Um Asno Volante Em 19 Lições Erradas`, que diverte e dá dicas para uma boa direção de veículo e bom comportamento no trânsito.
www.jrjeronimo.com.br

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